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Radioiodoterapia e o câncer de tireóide

  • Foto do escritor: Jônatas Catunda de Freitas
    Jônatas Catunda de Freitas
  • 16 de dez. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 18 de fev. de 2021


A radioiodoterapia é um dos tratamentos adjuvantes utilizados no combate ao câncer de tireóide, mas também pode ser usada para controlar o hipertireoidismo.


A maioria dos pacientes com doenças da tireóide, com tireoidite, hipotireoidismo e nódulos, não devem precisar fazer esse tratamento. Até mesmo nos pacientes com câncer de tireóide a iodoterapia só é utilizada em casos agressivos. Esse tratamento aproveita o fato de a tireóide (ou as células do câncer de tireóide) serem praticamente os únicos tecidos do corpo a captarem o iodo.


É utilizado iodo radioativo, que é absorvido por esses tecidos iodocaptantes, e acabam sendo destruídos sem deixar muitos efeitos colaterais.


As complicações os sequelas mais comuns da iodoterapia são boca seca e perda discreta do paladar. Mas ao longo prazo, pacientes que tiveram que tomar doses altas tem um risco aumentado para desenvolver leucemia.



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